quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Nem tudo é o que parece: Gone Girl

Eu não tenha o hábito de ler "thrillers policiais" - embora seja viciada em séries de tv como Law & Order, Criminal Minds e Without a Trace - mas depois de ver o livro em várias listas de bestseller, a curiosidade venceu e decidi conferir!

Gone Girl (traduzido no Brasil como Garota Exemplar) conta a estória de um "casal comum" como todos os casais (assim é se lhe parece) prestes a comemorar 5 anos de casamento. Só que logo no início do livro, a mulher desaparece misteriosamente no dia das bodas do casal. E a partir daí acompanhamos uma longa investigação, onde várias hipóteses serão examinadas. Na primeira parte do livro, os capítulos intercalam a investigação policial com trechos do diário da mulher. Um "truque" bem interessante para prender a atenção do leitor. E acima de tudo, instigar sua curiosidade!

O suspense é mantido ao longo de quase todo o livro, à medida em que o leitor é guiado através de um labirinto tortuoso, em que começa a perceber que as aparências enganam...nem tudo é o que parece! De um momento para o outro, a vítima passa a ser o algoz, e o algoz se transforma em vítima. E isso é desconcertante. Pra dizer o mínimo.

Nos primeiros capítulos, você constroi na sua cabeça os personagens. E mais adiante, você conhece o outro lado da estória e se vê literalmente obrigado a "reinventar" os protagonistas com base nas novas informações. É que cada novo capítulo traz novas informações, que são oferecidas como peças em um quebra-cabeça complicado. E como todo bom thriller, o leitor só poderá definir o quadro completo no final da leitura.

Em suma, não vou escrever mais nada para não estragar a leitura! Mas eu recomendo para quem gosta de um thriller bem escrito. uma narrativa cheia de suspense e (muita) tensão psicológica. Enter at your own risk.

4 comentários:

Mateus Medina disse...

Engraçado, eu descobri a autora "passeando" pela amazon no kindle. Vi a capa de "Sharp Objects", me chamou atenção (lembra a capa do "British Steel", um dos melhores álbuns do Judas Priest, que eu amo), fui ler a sinopse (coisa rara) e me interessei. Está já na minha meta de leitura no Skoob... o "Sharp Objects", mas em qualquer momento há de entrar esse também.

Bjos

Beth Blue disse...

Oi Mateus! Quanto tempo...não vai mesmo voltar pro Facebook né? (eu devia era seguir seu exemplo).

Coincidências da vida, Sharp Objects também está na minha lista. Você tem Good Reads ou Shelfari? Eu não uso o Skoob, que muitos usam no Brasil.

beijos e volte sempre!

Pri S. disse...

Tb não sou muito desse estilo de leitura. Mas super me interessou! rs Vai pra lista! ;-) Bjo!

Mateus Medina disse...

Tô "cozinhando" essa volta Beth rsrsrs

Minha relação com redes sociais (sociologicamente falando) anda meio enevoada... embora nos tempos modernos, pareça ser algo que é "impossível" de se fugir pra sempre. Vou fugindo de vez em quando, periodicamente me "facebookcido" e vou levando... devo estar de volta em breve. Muito breve. Ou não...

Anyway, não sabia da existência desses dois sites (redes sociais?) que você falou. Sou um preguiçoso confesso (meu local de nascimento não nega rsrsrs) no que diz respeito a ler em inglês rsrsrs (imagino que essas plataformas estajam mais voltadas para títulos em inglês), então, vou mantendo o Skoob mais como um "arquivo"daquilo que leio, porque interação lá pelo visto não há nenhuma rsrsrsrsrs

bjos

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Nem tudo é o que parece: Gone Girl

Eu não tenha o hábito de ler "thrillers policiais" - embora seja viciada em séries de tv como Law & Order, Criminal Minds e Without a Trace - mas depois de ver o livro em várias listas de bestseller, a curiosidade venceu e decidi conferir!

Gone Girl (traduzido no Brasil como Garota Exemplar) conta a estória de um "casal comum" como todos os casais (assim é se lhe parece) prestes a comemorar 5 anos de casamento. Só que logo no início do livro, a mulher desaparece misteriosamente no dia das bodas do casal. E a partir daí acompanhamos uma longa investigação, onde várias hipóteses serão examinadas. Na primeira parte do livro, os capítulos intercalam a investigação policial com trechos do diário da mulher. Um "truque" bem interessante para prender a atenção do leitor. E acima de tudo, instigar sua curiosidade!

O suspense é mantido ao longo de quase todo o livro, à medida em que o leitor é guiado através de um labirinto tortuoso, em que começa a perceber que as aparências enganam...nem tudo é o que parece! De um momento para o outro, a vítima passa a ser o algoz, e o algoz se transforma em vítima. E isso é desconcertante. Pra dizer o mínimo.

Nos primeiros capítulos, você constroi na sua cabeça os personagens. E mais adiante, você conhece o outro lado da estória e se vê literalmente obrigado a "reinventar" os protagonistas com base nas novas informações. É que cada novo capítulo traz novas informações, que são oferecidas como peças em um quebra-cabeça complicado. E como todo bom thriller, o leitor só poderá definir o quadro completo no final da leitura.

Em suma, não vou escrever mais nada para não estragar a leitura! Mas eu recomendo para quem gosta de um thriller bem escrito. uma narrativa cheia de suspense e (muita) tensão psicológica. Enter at your own risk.

4 comentários:

Mateus Medina disse...

Engraçado, eu descobri a autora "passeando" pela amazon no kindle. Vi a capa de "Sharp Objects", me chamou atenção (lembra a capa do "British Steel", um dos melhores álbuns do Judas Priest, que eu amo), fui ler a sinopse (coisa rara) e me interessei. Está já na minha meta de leitura no Skoob... o "Sharp Objects", mas em qualquer momento há de entrar esse também.

Bjos

Beth Blue disse...

Oi Mateus! Quanto tempo...não vai mesmo voltar pro Facebook né? (eu devia era seguir seu exemplo).

Coincidências da vida, Sharp Objects também está na minha lista. Você tem Good Reads ou Shelfari? Eu não uso o Skoob, que muitos usam no Brasil.

beijos e volte sempre!

Pri S. disse...

Tb não sou muito desse estilo de leitura. Mas super me interessou! rs Vai pra lista! ;-) Bjo!

Mateus Medina disse...

Tô "cozinhando" essa volta Beth rsrsrs

Minha relação com redes sociais (sociologicamente falando) anda meio enevoada... embora nos tempos modernos, pareça ser algo que é "impossível" de se fugir pra sempre. Vou fugindo de vez em quando, periodicamente me "facebookcido" e vou levando... devo estar de volta em breve. Muito breve. Ou não...

Anyway, não sabia da existência desses dois sites (redes sociais?) que você falou. Sou um preguiçoso confesso (meu local de nascimento não nega rsrsrs) no que diz respeito a ler em inglês rsrsrs (imagino que essas plataformas estajam mais voltadas para títulos em inglês), então, vou mantendo o Skoob mais como um "arquivo"daquilo que leio, porque interação lá pelo visto não há nenhuma rsrsrsrsrs

bjos