sábado, janeiro 16, 2010
Away We Go
Mas voltando ao filme, Away We Go é uma estória interessante (e bem mais otimista se comparada com Revolutionary Road) com a qual me identifiquei bastante em alguns aspectos. Os protagonistas são um casal lá pelos seus 30 anos, ela grávida de 6 meses quando os pais dele anunciam que irão se mudar nada mais nada menos do que para a Antuérpia um mês antes do neto nascer! Após o choque da notícia inesperada, ela ainda mais chocada porque havia perdido os pais aos 22 anos (perdi minha mãe antes de engravidar então conheço bem esta sensação e não desejo a ninguém), eles decidem se mudar também. Afinal de contas, a principal razão que moravam ali era mesmo a proximidade dos (futuros) avós.
Quando eles decidem partir, começa então um roadmovie em que o casal vai em busca do lugar ideal para se estabelecer e criar seu bebê. Nessa busca, eles visitam amigos e parentes em diferentes partes dos EUA, desde Phoenix, Tucson, Wisconsin, com uma parada em Montreal, Canadá até Miami (onde o irmão dele está em plena crise familiar). Em cada encontro, eles são confrontados com vários estilos de vida e maneiras de criar filhos (algumas hilárias), o que os faz questionar o que realmente querem para suas vidas.
No final da estória, este jovem casal apaixonado (o que se percebe em todo o filme, ao contrário do casal em plena crise conjugal de Revolutionary Road) encontra o lar que estava procurando. Num lugar onde nunca antes imaginaram que encontrariam seu LAR. Home is where the heart is, after all.
Away We Go
Ontem finalmente consegui assistir Away We Go, do diretor Sam Mendes (American Beauty e Revolutionary Road, entre outros). E gostei muito do roteiro, escrito pelo casal de escritores Dave Eggers e Vendela Vida. Diga-se de passagem, Dave Eggers tem feito enorme sucesso de público e crítica desde seu debut literário A Heartbreaking Work of Staggering Genius, seguido de What is What e o recente Zeitoun, um dos mais comentados bestsellers de 2009. Foi ele ainda que fez a adaptação para o cinema do livro Where The Wild Things Are, clássico infantil de Maurice Sendak em cartaz atualmente (que eu ainda não consegui ver mas que já comentei aqui).
Mas voltando ao filme, Away We Go é uma estória interessante (e bem mais otimista se comparada com Revolutionary Road) com a qual me identifiquei bastante em alguns aspectos. Os protagonistas são um casal lá pelos seus 30 anos, ela grávida de 6 meses quando os pais dele anunciam que irão se mudar nada mais nada menos do que para a Antuérpia um mês antes do neto nascer! Após o choque da notícia inesperada, ela ainda mais chocada porque havia perdido os pais aos 22 anos (perdi minha mãe antes de engravidar então conheço bem esta sensação e não desejo a ninguém), eles decidem se mudar também. Afinal de contas, a principal razão que moravam ali era mesmo a proximidade dos (futuros) avós.
Quando eles decidem partir, começa então um roadmovie em que o casal vai em busca do lugar ideal para se estabelecer e criar seu bebê. Nessa busca, eles visitam amigos e parentes em diferentes partes dos EUA, desde Phoenix, Tucson, Wisconsin, com uma parada em Montreal, Canadá até Miami (onde o irmão dele está em plena crise familiar). Em cada encontro, eles são confrontados com vários estilos de vida e maneiras de criar filhos (algumas hilárias), o que os faz questionar o que realmente querem para suas vidas.
No final da estória, este jovem casal apaixonado (o que se percebe em todo o filme, ao contrário do casal em plena crise conjugal de Revolutionary Road) encontra o lar que estava procurando. Num lugar onde nunca antes imaginaram que encontrariam seu LAR. Home is where the heart is, after all.
1 comentários:
Que filminho gostosinho, hein?!! Olha, não acredito, você não assistiu Coco avant Chanel? Filme liiiiindo. Eu ando numa maratona de filmes. Vou ver se me inspiro a postar.
Beijos.
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