quinta-feira, outubro 21, 2010

Eat. Pray. Love.



Finalmente assisti um dos filmes mais comentados dos últimos tempos. E pra variar, confesso que estava um tanto apreensiva porque já havia lido o livro há tempos (muito antes dele ser filmado) e bem...tinha gostado. Então fui pro cinema com uma boa dose de expectativa. E gostei mas não amei o filme! Amei as imagens de viagens, as comidas de dar água na boca mas o roteiro poderia ter sido mais agilizado. Depois de duas horas e quinze minutos, você sai da sala se perguntando se eles não poderiam ter cortado algumas cenas aqui e ali.  Sem falar que eu não gostei muito da Julia Roberts como Liz, embora entenda perfeitamente a escolha. Julia Roberts é garantia de bilheteria, né gente. Não que a atuação dela seja ruim (eu sou chata mesmo) mas eu preferiria mil vezes outra atriz no papel...mais especificamente falando, Kate Winslet! Sou suspeita pra falar porque a Kate é uma das minhas atrizes favoritas de todos os tempos (e não apenas por Revolutionary Road). E a passagem pela Índia me fez lembrar muito Hideous Kinky...Kate na Índia com duas meninas, despirocando total. Quem não assistiu, assista!

Mas voltando ao filme em questão. Eat, Pray, Love conta as aventuras e desventuras de uma mulher em busca de si mesma. E sim, me identifiquei com a protagonista em muitas partes, como já havia me identificado ao ler o livro. Por outro lado, de certa forma não pude deixar de achá-la uma criança mimada sempre querendo um novo brinquedo! Afinal, não é qualquer um que pode se dar ao luxo de abandonar o barco (leia-se casamento) e sair pelo mundo afora pra colocar as idéias em ordem. É preciso antes de mais nada, uma certa base financeira pra se aventurar por ai sem maiores consequências. Ou uma dose exagerada de loucura, como foi o meu caso quando vim de mala e cuia pra Amsterdã.

Quem ficou curioso pra saber o que eu achei do livro, leia aqui.

17 comentários:

Lilly disse...

Ah, eu nem assisti o filme ainda mas agora que vc falou... é mesmo, imagino a Kate Winslet melhor mesmo no papel!
Beijos!

Eve disse...

Tb adoro a Kate. rs
e como foi o Javier brasileiro? =P

Bjs!

Beth Blue disse...

O Javier brasileiro foi....sem comentários! Achei péssimo ter de aturar ele soltando umas frases em português vez ou outra. Ficou meio canastrão mas fazer o quê...

Porque não colocaram um ator brasileiro? Como o Rodrigo Santoro, por exemplo...;-)

Gabi Rosa disse...

Olá.
Bom, o filme é bom, mas o livro está mto mais rico em detalhes... Ñ sei se vc lembra, mas a parte do divórcio já daria meio filme... Ainda assim ñ há como ñ sair do cinema desacreditada do amor.
Bjs, tô te seguindo!

Thais disse...

Nossa, estou louca para ver o filme, mas tb nao li o livro... e temo ter que fazer as duas coisas em italiano, o que eu nao gosto pq certamente perco muita coisa no meio da história. De qualquer jeito acho que vou conferir no cinema.

tania disse...

Comprei o livro em uma viagem, junto com outro, versões pockets. Mas, acabei lendo o outro e voltei sem ler esse. Nunca mais peguei nele. Parece legal mesmo, mas acabei passando outros na frente.

Eu gosto da Julia, mas entendo porque você diz isso. Acho ela já marcada demais por vários papéis e por aquela imagem glamurosa, hollywoodiana. Provavelmente, uma atriz menos glam seria mais adequada. E Kate é, sim, muito mais atriz. Mas, como ainda não vi, nem posso opinar nisso. Vou ver se assisto e aí volto pra comentar mais.

Beijos

Unknown disse...

Não li o livro, mas tb não achei o filme tudo isso. Achei que foi muito caricata, principalmente com os italianos....
E o Barden de brasileiro foi o ó! Péssimo, com um sotaque horrivel! Tb acho que deveriam por um brasileiro ou dizer que ele era chileno, sei lá!
E, cá entre nós, adoro bossa nova, mas aquela música "é melhor ser alegre que ser triste...." já cansou, né? Sempre toca A MESMA música brasileira em todos os filmes americanos!!!

Beth Blue disse...

Meninas, viajei na maionese!!! Em Hideous Kinky, a Kate vai com as filhas para o Marrocos, e não para a Índia, hehehe.

De qualquer forma, vale a pena conferir! E eu fiquei com vontade de rever depois da minha viagem à Tunísia ;-)

Anita disse...

Muito superficial essa Elisabeth. Nao gostei da entrevista dela na Oprha, disse que se separou depois de ter ido de madrugada para o banheiro e ter tido um "A-ha! moment". Ja ouviu falar da versao muy macho desse livro ? Se chama Eat, drink, f*** ! Beber na Irlanda, comer em L.A. e copular na Tailandia. Tudo em busca de "encontrar a si mesmo", "emocionar-se" e "conectar-se com a consciencia espiritual". Hilaaaario ! Livro pra macho.

Anônimo disse...

Não li o livro, mas assisti ao filme. Gostei. Histórias de superação e de reencontro/ novos amores sempre são bem- vindas, afinal quem não deseja o mesmo qundo sua vida perdeu o sentido?( já me senti assim e já me reencontrei, thanks God!).
Quanto a Kate Winslet, concordo com vc, mas sabe como funciona Hollywood? Kate Winslet não é modelo de beleza, não é sex simbol como Julia Roberts, é " gordinha"... ( apesar de eu acha-la linda assim mesmo, os padrões de Hollywood de beleza são severos demais)... Ou vc é uma beldade, ou vc é feia e não atrai o mesmo ibope e publico do que uma beldade. è ou não é assim???
Julia é talentosa, mas entre ela e Kate, mil vezes a Kate, não tenho duvidas.
Quanto ao ator que fazia o Felipe, putz, podiam ter colocado um brasileiro, ne?? o que tem a ver um espanhol com o assunto?
Outra coisa que achie estranho foi falar no filme que pai brasileiro beija os filhos na boca.( de boa , nucna vi isso!!)...
beijos

Beth Blue disse...

Maria Valéria, bem lembrado! Esta estória de pai BRASILEIRO beijar filho na boca, eu também nunca tinha visto. Aqui na Holanda, diga-se de passagem, é a coisa mais comum do mundo.

Estranhei muito quando meu filho começou a escola e na hora da saída era um tal de mãe e pai beijando filha e filho na boca (selinho, né). Sem dúvida uma questão cultural, mas eu nunca adotei este hábito não rsrsrsrs.

Nos outros países da Europa eu não sei dizer mas na Inglaterra também não rola não. Talvez Alemanha e Escandinávia...

Beth Blue disse...

Anita, eu não achei ela superficial não (talvez seja porque li o livro e ele aprofunda mais algumas questões). Mas que ela é mimada, isso é! Não é qualquer um que pode se dar ao luxo de largar tudo e sair mundo afora.

A versão masculina eu já tinha visto na amazon.co.uk. Me parece mesmo hilária!!!

Márcia de Albuquerque Alves disse...

Beth, assisti ontem. Ainda não li o livro, mas, confesso que adoraria conversar com alguém que me orientasse e me guiasse prá que eu me encontrasse... affffffff isso seria um sonho.

kkkkk bjs

Anônimo disse...

Não vi ainda! =(
Mas vou ler o livro primeiro!
Bjusss

Josy disse...

Ainda não assisti o filme mas espero fazer isso logo.
Eu também sou fã da Kate e vez outro assisto um filme com ela.
Agora o filme que está um sucesso aqui é o Tropa de Elite,custei achar vaga e gostei muito!

Tudo de bom

Lia disse...

Oi, Beth
Li o livro mas ainda não vi o filme. Gostei do livro mas fiquei com um pé atras com a autora depois que li o segundo livro dela, Comprometida. E tb acho que deveriam ter posto um ator brasileiro; sempre imaginei o Antonio Fagundes como Felipe (afinal, ele teria que ser mais velho que ela, né?) bjs

kalina morena disse...

eu vi esse filme voando pro Brasil. achei interessante mas tenho o palpite de que ele poderia ter tido mais charme com alguem menos famosa que julia roberts. gostei mas nao amei.
beijo

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Eat. Pray. Love.



Finalmente assisti um dos filmes mais comentados dos últimos tempos. E pra variar, confesso que estava um tanto apreensiva porque já havia lido o livro há tempos (muito antes dele ser filmado) e bem...tinha gostado. Então fui pro cinema com uma boa dose de expectativa. E gostei mas não amei o filme! Amei as imagens de viagens, as comidas de dar água na boca mas o roteiro poderia ter sido mais agilizado. Depois de duas horas e quinze minutos, você sai da sala se perguntando se eles não poderiam ter cortado algumas cenas aqui e ali.  Sem falar que eu não gostei muito da Julia Roberts como Liz, embora entenda perfeitamente a escolha. Julia Roberts é garantia de bilheteria, né gente. Não que a atuação dela seja ruim (eu sou chata mesmo) mas eu preferiria mil vezes outra atriz no papel...mais especificamente falando, Kate Winslet! Sou suspeita pra falar porque a Kate é uma das minhas atrizes favoritas de todos os tempos (e não apenas por Revolutionary Road). E a passagem pela Índia me fez lembrar muito Hideous Kinky...Kate na Índia com duas meninas, despirocando total. Quem não assistiu, assista!

Mas voltando ao filme em questão. Eat, Pray, Love conta as aventuras e desventuras de uma mulher em busca de si mesma. E sim, me identifiquei com a protagonista em muitas partes, como já havia me identificado ao ler o livro. Por outro lado, de certa forma não pude deixar de achá-la uma criança mimada sempre querendo um novo brinquedo! Afinal, não é qualquer um que pode se dar ao luxo de abandonar o barco (leia-se casamento) e sair pelo mundo afora pra colocar as idéias em ordem. É preciso antes de mais nada, uma certa base financeira pra se aventurar por ai sem maiores consequências. Ou uma dose exagerada de loucura, como foi o meu caso quando vim de mala e cuia pra Amsterdã.

Quem ficou curioso pra saber o que eu achei do livro, leia aqui.

17 comentários:

Lilly disse...

Ah, eu nem assisti o filme ainda mas agora que vc falou... é mesmo, imagino a Kate Winslet melhor mesmo no papel!
Beijos!

Eve disse...

Tb adoro a Kate. rs
e como foi o Javier brasileiro? =P

Bjs!

Beth Blue disse...

O Javier brasileiro foi....sem comentários! Achei péssimo ter de aturar ele soltando umas frases em português vez ou outra. Ficou meio canastrão mas fazer o quê...

Porque não colocaram um ator brasileiro? Como o Rodrigo Santoro, por exemplo...;-)

Gabi Rosa disse...

Olá.
Bom, o filme é bom, mas o livro está mto mais rico em detalhes... Ñ sei se vc lembra, mas a parte do divórcio já daria meio filme... Ainda assim ñ há como ñ sair do cinema desacreditada do amor.
Bjs, tô te seguindo!

Thais disse...

Nossa, estou louca para ver o filme, mas tb nao li o livro... e temo ter que fazer as duas coisas em italiano, o que eu nao gosto pq certamente perco muita coisa no meio da história. De qualquer jeito acho que vou conferir no cinema.

tania disse...

Comprei o livro em uma viagem, junto com outro, versões pockets. Mas, acabei lendo o outro e voltei sem ler esse. Nunca mais peguei nele. Parece legal mesmo, mas acabei passando outros na frente.

Eu gosto da Julia, mas entendo porque você diz isso. Acho ela já marcada demais por vários papéis e por aquela imagem glamurosa, hollywoodiana. Provavelmente, uma atriz menos glam seria mais adequada. E Kate é, sim, muito mais atriz. Mas, como ainda não vi, nem posso opinar nisso. Vou ver se assisto e aí volto pra comentar mais.

Beijos

Unknown disse...

Não li o livro, mas tb não achei o filme tudo isso. Achei que foi muito caricata, principalmente com os italianos....
E o Barden de brasileiro foi o ó! Péssimo, com um sotaque horrivel! Tb acho que deveriam por um brasileiro ou dizer que ele era chileno, sei lá!
E, cá entre nós, adoro bossa nova, mas aquela música "é melhor ser alegre que ser triste...." já cansou, né? Sempre toca A MESMA música brasileira em todos os filmes americanos!!!

Beth Blue disse...

Meninas, viajei na maionese!!! Em Hideous Kinky, a Kate vai com as filhas para o Marrocos, e não para a Índia, hehehe.

De qualquer forma, vale a pena conferir! E eu fiquei com vontade de rever depois da minha viagem à Tunísia ;-)

Anita disse...

Muito superficial essa Elisabeth. Nao gostei da entrevista dela na Oprha, disse que se separou depois de ter ido de madrugada para o banheiro e ter tido um "A-ha! moment". Ja ouviu falar da versao muy macho desse livro ? Se chama Eat, drink, f*** ! Beber na Irlanda, comer em L.A. e copular na Tailandia. Tudo em busca de "encontrar a si mesmo", "emocionar-se" e "conectar-se com a consciencia espiritual". Hilaaaario ! Livro pra macho.

Anônimo disse...

Não li o livro, mas assisti ao filme. Gostei. Histórias de superação e de reencontro/ novos amores sempre são bem- vindas, afinal quem não deseja o mesmo qundo sua vida perdeu o sentido?( já me senti assim e já me reencontrei, thanks God!).
Quanto a Kate Winslet, concordo com vc, mas sabe como funciona Hollywood? Kate Winslet não é modelo de beleza, não é sex simbol como Julia Roberts, é " gordinha"... ( apesar de eu acha-la linda assim mesmo, os padrões de Hollywood de beleza são severos demais)... Ou vc é uma beldade, ou vc é feia e não atrai o mesmo ibope e publico do que uma beldade. è ou não é assim???
Julia é talentosa, mas entre ela e Kate, mil vezes a Kate, não tenho duvidas.
Quanto ao ator que fazia o Felipe, putz, podiam ter colocado um brasileiro, ne?? o que tem a ver um espanhol com o assunto?
Outra coisa que achie estranho foi falar no filme que pai brasileiro beija os filhos na boca.( de boa , nucna vi isso!!)...
beijos

Beth Blue disse...

Maria Valéria, bem lembrado! Esta estória de pai BRASILEIRO beijar filho na boca, eu também nunca tinha visto. Aqui na Holanda, diga-se de passagem, é a coisa mais comum do mundo.

Estranhei muito quando meu filho começou a escola e na hora da saída era um tal de mãe e pai beijando filha e filho na boca (selinho, né). Sem dúvida uma questão cultural, mas eu nunca adotei este hábito não rsrsrsrs.

Nos outros países da Europa eu não sei dizer mas na Inglaterra também não rola não. Talvez Alemanha e Escandinávia...

Beth Blue disse...

Anita, eu não achei ela superficial não (talvez seja porque li o livro e ele aprofunda mais algumas questões). Mas que ela é mimada, isso é! Não é qualquer um que pode se dar ao luxo de largar tudo e sair mundo afora.

A versão masculina eu já tinha visto na amazon.co.uk. Me parece mesmo hilária!!!

Márcia de Albuquerque Alves disse...

Beth, assisti ontem. Ainda não li o livro, mas, confesso que adoraria conversar com alguém que me orientasse e me guiasse prá que eu me encontrasse... affffffff isso seria um sonho.

kkkkk bjs

Anônimo disse...

Não vi ainda! =(
Mas vou ler o livro primeiro!
Bjusss

Josy disse...

Ainda não assisti o filme mas espero fazer isso logo.
Eu também sou fã da Kate e vez outro assisto um filme com ela.
Agora o filme que está um sucesso aqui é o Tropa de Elite,custei achar vaga e gostei muito!

Tudo de bom

Lia disse...

Oi, Beth
Li o livro mas ainda não vi o filme. Gostei do livro mas fiquei com um pé atras com a autora depois que li o segundo livro dela, Comprometida. E tb acho que deveriam ter posto um ator brasileiro; sempre imaginei o Antonio Fagundes como Felipe (afinal, ele teria que ser mais velho que ela, né?) bjs

kalina morena disse...

eu vi esse filme voando pro Brasil. achei interessante mas tenho o palpite de que ele poderia ter tido mais charme com alguem menos famosa que julia roberts. gostei mas nao amei.
beijo