quinta-feira, dezembro 27, 2007
My Blueberry Nights, de novo
My Blueberry Nights é um road-movie filmado nos EUA e o primeiro filme de língua inglesa do diretor de Hong Kong. Apesar das imagens agradáveis e da ótima trilha sonora, o filme não chega a ter a classe, a sutileza e a sensualidade que tanto marcam o estilo do autor. Talvez pelo fato de ter sido filmado nos EUA e do diretor ter tido de fazer algumas concessões artísticas para o público americano em particular (e para o público mainstream em geral).
Seja como for, o mestre dos amores não-consumados, do não-dito e da sucessão de imagens sutis que dizem mais do que muitas palavras se perde um pouco na tela e o resultado é um estilo diluído daquele considerado um dos melhores diretores asiáticos da atualidade. É que, diferente do que tão bem caracteriza seus filmes anteriores, entre o dito e o não-dito sobra pouco espaço para a imaginação do expectador. Está tudo ali na tela (com direito a voice-over e tudo o mais), o que faz com que boa parte do charme do diretor se perca. Ou isso ou eu é que estou ficando ranzinza de novo!
Enfim, o filme é bom - principalmente pra quem (ainda) não assistiu outros filmes do diretor. Sem dúvida acima da média se comparado a um filme do circuito comercial, mas um filme mediano para o circuito de arte. E os românticos de plantão ainda ganham um happy-end no bom e velho estilo de Holywood!
My Blueberry Nights, de novo
Assisti ao filme que havia comentado recentemente por aqui. E já vou avisando que, apesar de ser bom, ele não se compara aos filmes anteriores do mesmo diretor (principalmente se comparado às obras-de-arte que são os filmes In the Mood for Love e 2046, pequenas grandes pérolas do cinema mundial).
My Blueberry Nights é um road-movie filmado nos EUA e o primeiro filme de língua inglesa do diretor de Hong Kong. Apesar das imagens agradáveis e da ótima trilha sonora, o filme não chega a ter a classe, a sutileza e a sensualidade que tanto marcam o estilo do autor. Talvez pelo fato de ter sido filmado nos EUA e do diretor ter tido de fazer algumas concessões artísticas para o público americano em particular (e para o público mainstream em geral).
Seja como for, o mestre dos amores não-consumados, do não-dito e da sucessão de imagens sutis que dizem mais do que muitas palavras se perde um pouco na tela e o resultado é um estilo diluído daquele considerado um dos melhores diretores asiáticos da atualidade. É que, diferente do que tão bem caracteriza seus filmes anteriores, entre o dito e o não-dito sobra pouco espaço para a imaginação do expectador. Está tudo ali na tela (com direito a voice-over e tudo o mais), o que faz com que boa parte do charme do diretor se perca. Ou isso ou eu é que estou ficando ranzinza de novo!
Enfim, o filme é bom - principalmente pra quem (ainda) não assistiu outros filmes do diretor. Sem dúvida acima da média se comparado a um filme do circuito comercial, mas um filme mediano para o circuito de arte. E os românticos de plantão ainda ganham um happy-end no bom e velho estilo de Holywood!
6:51 PM
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filmes
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2 comentários:
- Andrea Drewanz disse...
-
Oi Beth!
Espero que tenha tido um ótimo Natal.
Um 2+0+0+8=10 para você.
Bjs - 4:13 AM
- Ká disse...
-
Beth!
Estou doida para ver este filme.
A intenção de vir aqui não era essa, mas sim para deseja 2008 felicidades neste ano pra vc!
Saudade!
Bjos - 1:19 PM
2 comentários:
Oi Beth!
Espero que tenha tido um ótimo Natal.
Um 2+0+0+8=10 para você.
Bjs
Beth!
Estou doida para ver este filme.
A intenção de vir aqui não era essa, mas sim para deseja 2008 felicidades neste ano pra vc!
Saudade!
Bjos
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