segunda-feira, junho 09, 2008
Toujours Paris
Ontem finalmente consegui assistir Paris de Cédric Klapisch, também diretor do adorável Chacun Cherche son Chat (1996) e Auberge Espagnole (2002), entre outros. O filme é antes de mais nada uma ode à Paris e a seus moradores. Um filme sem grandes dramas - embora nascimento e morte façam inevitavelmente parte do roteiro porque a arte imita a vida. E acima de tudo, sem grandes pretensões. Ele acompanha o cotidiano de diferentes parisienses em diferentes partes da cidade. Franceses, imigrantes árabes, brancos, negros, feirantes, padeiros, assistentes sociais, arquitetos, professores e estudantes universitários...Enfim, o filme consegue reunir toda a diversidade que vemos pelas ruas de uma capital européia que se preze. Porque não existe apenas uma Paris mas várias. E cada um desses fragmentos individuais compõe o cotidiano parisiense. Encontros e desencontros.
Um bailarino com uma doença grave que é subitamente obrigado a interromper sua carreira e confrontar a morte. Sua irmã, uma mulher separada com três filhos pequenos pra criar, algumas cicatrizes pela vida e muito medo de amar de novo (sounds familiar). Enquanto o bailarino tenta aceitar a morte inevitável, ela tenta sobreviver da melhor maneira possível. Um professor de história cuja vida sempre foi regida pela lógica até o dia em que ele perde a cabeça por uma jovem e bela estudante. O irmão do professor, um arquiteto que leva uma vida normal (ao menos segundo o irmão atormentado). E muitos outros personagens, cada um com seus dramas pessoais. E o elenco ótimo tem ainda uma das minhas atrizes francesas favoritas: Juliette Binoche.
No mais, filme obrigatório pra quem gosta de Paris... embora eu seja suspeita pra falar porque se pudesse me mudaria pra lá agora mesmo!!!
Toujours Paris
Ontem finalmente consegui assistir Paris de Cédric Klapisch, também diretor do adorável Chacun Cherche son Chat (1996) e Auberge Espagnole (2002), entre outros. O filme é antes de mais nada uma ode à Paris e a seus moradores. Um filme sem grandes dramas - embora nascimento e morte façam inevitavelmente parte do roteiro porque a arte imita a vida. E acima de tudo, sem grandes pretensões. Ele acompanha o cotidiano de diferentes parisienses em diferentes partes da cidade. Franceses, imigrantes árabes, brancos, negros, feirantes, padeiros, assistentes sociais, arquitetos, professores e estudantes universitários...Enfim, o filme consegue reunir toda a diversidade que vemos pelas ruas de uma capital européia que se preze. Porque não existe apenas uma Paris mas várias. E cada um desses fragmentos individuais compõe o cotidiano parisiense. Encontros e desencontros.
Um bailarino com uma doença grave que é subitamente obrigado a interromper sua carreira e confrontar a morte. Sua irmã, uma mulher separada com três filhos pequenos pra criar, algumas cicatrizes pela vida e muito medo de amar de novo (sounds familiar). Enquanto o bailarino tenta aceitar a morte inevitável, ela tenta sobreviver da melhor maneira possível. Um professor de história cuja vida sempre foi regida pela lógica até o dia em que ele perde a cabeça por uma jovem e bela estudante. O irmão do professor, um arquiteto que leva uma vida normal (ao menos segundo o irmão atormentado). E muitos outros personagens, cada um com seus dramas pessoais. E o elenco ótimo tem ainda uma das minhas atrizes francesas favoritas: Juliette Binoche.
No mais, filme obrigatório pra quem gosta de Paris... embora eu seja suspeita pra falar porque se pudesse me mudaria pra lá agora mesmo!!!
3 comentários:
- A que está escrita. disse...
-
Como eu também sou suspeita,vou assistir, sem dúvidas!! Ah, Paris!!
- 9:42 PM
- Anônimo disse...
-
Beth,
Tem e-mail meu na sua caixa. Queria dizer que, em relação ao assunto, eu estarei nesta sexta em Amsterdã.
Obri,
Arnild - 11:05 AM
- Anônimo disse...
-
A melhor de todas as personagens é a dona da padaria. Grande atriz (uma das melhores da França hoje), imita com perfeição o jeitinho falso das comerciantes francesas. Hilariante!
- 6:34 PM
3 comentários:
Como eu também sou suspeita,vou assistir, sem dúvidas!! Ah, Paris!!
Beth,
Tem e-mail meu na sua caixa. Queria dizer que, em relação ao assunto, eu estarei nesta sexta em Amsterdã.
Obri,
Arnild
A melhor de todas as personagens é a dona da padaria. Grande atriz (uma das melhores da França hoje), imita com perfeição o jeitinho falso das comerciantes francesas. Hilariante!
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