quinta-feira, março 05, 2009
Love is all you need
Não é à toa que tanta gente tem medo de amar - e sim, eu me incluo neste grupo mas estou aprendendo a amar de novo, apesar do medo. Há quase dois anos o amor bateu na minha porta e me pegou de surpresa, eu que estava muito feliz da vida no meu canto. E desde então meu coração bate mais forte. E eu fico com medo que um dia isso acabe, essa sensação incomparável de plenitute, um sonho realizado, felicidade mesmo. Ainda mais quando é a primeira vez que sentimos isso por alguém. Não no sentido de se apaixonar (porque a gente se apaixona muitas vezes por essa vida afora) mas no sentido de acreditar pela primeira vez que encontramos a nossa cara metade, aquela pessoa que nos completa e nos faz mais feliz do que qualquer outra na face da terra. Dá um medo danado, ainda mais quando confessamos ao amado que nunca sentimos isso antes e ele responde calmamente que ele já. Três vezes até! Durma-se com um barulho desses. Aí a gente entra em parafuso e se deixar, o monstro faz a festa (vide post anterior). Mas pensando bem, o que eu queria se o meu namorado tem 47 anos (bem)vividos e já amou para sempre o que um dia terminou? E ele ainda disse: pena que você só sentiu isso uma vez na vida inteira...Pois é, pena mesmo. Fiquei triste por mim mesma. E por nós dois, de certa forma.
Mas aí a gente respira fundo e pensa: que seja infinito enquanto dure. Porque o amor é assim: pleno mas sem garantias. E precisamos aprender a viver o momento sem nos prendermos ao passado ou ao futuro porque senão a gente pira (eu que o diga, caros amigos). E precisamos acreditar que é para sempre mas sem esperar muito, o que soa como um paradoxo mas assim é o amor: paradoxal. Quem ama sabe disso. E como sabe.
Love is all you need
Agora vamos falar sério, amar é tudo que a gente precisa nesta vida mas não é fácil, hein?!! Na verdade, amar às vezes é bem complicado. E saber amar sem expectativas e sem medo é uma arte. Ainda mais pra quem saiu de um relacionamento muito machucado...É que amar deixa cicatrizes.
Não é à toa que tanta gente tem medo de amar - e sim, eu me incluo neste grupo mas estou aprendendo a amar de novo, apesar do medo. Há quase dois anos o amor bateu na minha porta e me pegou de surpresa, eu que estava muito feliz da vida no meu canto. E desde então meu coração bate mais forte. E eu fico com medo que um dia isso acabe, essa sensação incomparável de plenitute, um sonho realizado, felicidade mesmo. Ainda mais quando é a primeira vez que sentimos isso por alguém. Não no sentido de se apaixonar (porque a gente se apaixona muitas vezes por essa vida afora) mas no sentido de acreditar pela primeira vez que encontramos a nossa cara metade, aquela pessoa que nos completa e nos faz mais feliz do que qualquer outra na face da terra. Dá um medo danado, ainda mais quando confessamos ao amado que nunca sentimos isso antes e ele responde calmamente que ele já. Três vezes até! Durma-se com um barulho desses. Aí a gente entra em parafuso e se deixar, o monstro faz a festa (vide post anterior). Mas pensando bem, o que eu queria se o meu namorado tem 47 anos (bem)vividos e já amou para sempre o que um dia terminou? E ele ainda disse: pena que você só sentiu isso uma vez na vida inteira...Pois é, pena mesmo. Fiquei triste por mim mesma. E por nós dois, de certa forma.
Mas aí a gente respira fundo e pensa: que seja infinito enquanto dure. Porque o amor é assim: pleno mas sem garantias. E precisamos aprender a viver o momento sem nos prendermos ao passado ou ao futuro porque senão a gente pira (eu que o diga, caros amigos). E precisamos acreditar que é para sempre mas sem esperar muito, o que soa como um paradoxo mas assim é o amor: paradoxal. Quem ama sabe disso. E como sabe.
6:42 PM
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3 comentários:
- Lilly disse...
-
Eu ainda não encontrei um amor mas estou achando as nossas histórias meio parecidas. Eu ainda estou na fase de duvidar do amor, se é que você passou por isso. Mas ler o seu texto me trouxe um pouco de esperança. Adorei o paradoxo. É isso aí!
bjos. - 1:23 AM
- Anônimo disse...
-
Caro Beth,
47 anos!?
É um homem idoso! ;-)
Bjs,
Alexandro - 2:33 PM
- Anônimo disse...
-
Bethinha,
Larga a mão, muié!!
eu eu que nucna amei?? por enqto, só tive paixões...
como diz uma amiga minha, uma pedra não se lapida numa vida... - 3:40 AM
3 comentários:
Eu ainda não encontrei um amor mas estou achando as nossas histórias meio parecidas. Eu ainda estou na fase de duvidar do amor, se é que você passou por isso. Mas ler o seu texto me trouxe um pouco de esperança. Adorei o paradoxo. É isso aí!
bjos.
Caro Beth,
47 anos!?
É um homem idoso! ;-)
Bjs,
Alexandro
Bethinha,
Larga a mão, muié!!
eu eu que nucna amei?? por enqto, só tive paixões...
como diz uma amiga minha, uma pedra não se lapida numa vida...
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