quarta-feira, outubro 04, 2006

Sessão de cinema: Match Point

People are afraid to face how great a part of life is dependent on luck. There are moments in the match when the ball hits the top of the net and for a split second it can either go forward or fall back. With a little luck it goes forward and you win or maybe it doesn´t, and you lose.”

Acabei de assistir Match Point, o último filme de Woody Allen. Como eu não esperava nada do filme (apesar de ele ser um de meus diretores favoritos), devo admitir que o filme surpreendeu. Sem falar na atuação sedutora de uma das minhas atrizes favoritas da atualidade: Scarlett Johansson (Lost in Translation e Girl with a Pearl Earring, entre outros).

O enredo é interessante, para não dizer macabro (não vou dizer mais nada porque senão estrago o prazer de quem ainda não assistiu). Chris, um rapaz irlandês de origem humilde, muda-se para Londres e, em busca de ascensão social, decide dar aulas de tênis em um clube exclusivo, onde tem a sorte de conhecer a filha de um magnata. Eles começam a namorar e ele cai nas graças da família dela, o que lhe assegura um ótimo emprego e uma vida bastante confortável. Tudo isso até que por obra do destino, ele se apaixona perdidamente por Nola, a então noiva de seu futuro cunhado. Aspirante à atriz, Nola é acima de tudo uma femme fatale no melhor estilo de Hollywood. Eles acabam se envolvendo e mesmo depois que Tom termina o relacionamento com Nola, ela e Chris continuam se encontrando às escondidas. Até que mais um golpe do destino o obriga a tomar uma decisão importante.

No estilo de Crimes and Misdemeanors, pode-se dizer que o filme lida basicamente com dois temas: sorte e destino. A chave do filme está nas palavras narradas logo na abertura do filme e ilustradas com maestria na cena do anel, mais para o final.

1 comentários:

Eu não sei, você sabe? disse...

É isso bethinha, amei esse filme, como também amo Woddy Allen. Fala sobre sorte e esse rapaz precisou de sorte apenas uma vez na vida. Na hora do anel, que vc bem falou.
Muito bom, muito bom...
beijos

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Sessão de cinema: Match Point

People are afraid to face how great a part of life is dependent on luck. There are moments in the match when the ball hits the top of the net and for a split second it can either go forward or fall back. With a little luck it goes forward and you win or maybe it doesn´t, and you lose.”

Acabei de assistir Match Point, o último filme de Woody Allen. Como eu não esperava nada do filme (apesar de ele ser um de meus diretores favoritos), devo admitir que o filme surpreendeu. Sem falar na atuação sedutora de uma das minhas atrizes favoritas da atualidade: Scarlett Johansson (Lost in Translation e Girl with a Pearl Earring, entre outros).

O enredo é interessante, para não dizer macabro (não vou dizer mais nada porque senão estrago o prazer de quem ainda não assistiu). Chris, um rapaz irlandês de origem humilde, muda-se para Londres e, em busca de ascensão social, decide dar aulas de tênis em um clube exclusivo, onde tem a sorte de conhecer a filha de um magnata. Eles começam a namorar e ele cai nas graças da família dela, o que lhe assegura um ótimo emprego e uma vida bastante confortável. Tudo isso até que por obra do destino, ele se apaixona perdidamente por Nola, a então noiva de seu futuro cunhado. Aspirante à atriz, Nola é acima de tudo uma femme fatale no melhor estilo de Hollywood. Eles acabam se envolvendo e mesmo depois que Tom termina o relacionamento com Nola, ela e Chris continuam se encontrando às escondidas. Até que mais um golpe do destino o obriga a tomar uma decisão importante.

No estilo de Crimes and Misdemeanors, pode-se dizer que o filme lida basicamente com dois temas: sorte e destino. A chave do filme está nas palavras narradas logo na abertura do filme e ilustradas com maestria na cena do anel, mais para o final.

1 comentários:

Eu não sei, você sabe? disse...

É isso bethinha, amei esse filme, como também amo Woddy Allen. Fala sobre sorte e esse rapaz precisou de sorte apenas uma vez na vida. Na hora do anel, que vc bem falou.
Muito bom, muito bom...
beijos